segunda-feira, 3 de maio de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Amizade Verdadeira
Houve tempos em que precisei chorar,
e você me consolou.
Houve tempos em que sorri,e você sorriu comigo.
Houve tempos em que briguei, questionei
e você me apoiou.
Houve tempos em que sonhei, lutei, acreditei
e vivi intensamente muitas emoções.
E você, com sua amizade verdadeira
esteve ao meu lado,
enfrentando todos os obstáculos,
acreditando em mim e em meus ideais.
Houve tempos em que me senti sozinho,
mas como um presente maravilhoso de Deus
você apareceu em minha vida
com seu jeito especial e sua amizade verdadeira.
E hoje não mais estou só, porque tenho você!
Dedico praa minha amiga muito especial Genifer
e você me consolou.
Houve tempos em que sorri,e você sorriu comigo.
Houve tempos em que briguei, questionei
e você me apoiou.
Houve tempos em que sonhei, lutei, acreditei
e vivi intensamente muitas emoções.
E você, com sua amizade verdadeira
esteve ao meu lado,
enfrentando todos os obstáculos,
acreditando em mim e em meus ideais.
Houve tempos em que me senti sozinho,
mas como um presente maravilhoso de Deus
você apareceu em minha vida
com seu jeito especial e sua amizade verdadeira.
E hoje não mais estou só, porque tenho você!
Dedico praa minha amiga muito especial Genifer
quarta-feira, 28 de abril de 2010
qUEM SOU EU PARA ORKUT : feminno
Alguém que aprendeu a abrir a porta para o sol entrar
Alguém que tem mais perguntas que respostas
Que se surpreende com a vida
Que gosta de dias de chuva
Brigadeiro de panela
E não divide o prestígio com ninguém
Alguém que gosta da noite
E acha que de noite a gente se escuta muito mais
Que gosta quando o sol invade a varanda
Que sabe o quanto foi difícil resgatar a alma do limbo
E por isso não esquece de lembrar
Que todo dia é tudo diferente
Alguém que ainda se espanta
Com a falta de amor
E ainda não conseguiu desvendar
Porque é tão difícil se deixar gostar
Alguém que enquanto toma o café
Tem mais perguntas que respostas
Que pensa que tem tanta gente no mundo
Vivendo vidas seguras
E que acha que só a sua vida é tão confusa
Alguém que enche a alma de susto, vaga-lumes e estrelas
E fica feliz por nada ou quase tudo
Que se perde em música, cinema e poesia
Que chorou lendo o caçador de pipas
Alguém que se sente meio antiquada
Pensando tanto em família
Vivendo cercado de poucos bons amigos
Que acredita em bondade,
Amor e honestidade
Alguém que quando a noite encosta a porta
E o sol desperta a cidade
Planta mais perguntas que respostas
Alguém que tem mais perguntas que respostas
Que se surpreende com a vida
Que gosta de dias de chuva
Brigadeiro de panela
E não divide o prestígio com ninguém
Alguém que gosta da noite
E acha que de noite a gente se escuta muito mais
Que gosta quando o sol invade a varanda
Que sabe o quanto foi difícil resgatar a alma do limbo
E por isso não esquece de lembrar
Que todo dia é tudo diferente
Alguém que ainda se espanta
Com a falta de amor
E ainda não conseguiu desvendar
Porque é tão difícil se deixar gostar
Alguém que enquanto toma o café
Tem mais perguntas que respostas
Que pensa que tem tanta gente no mundo
Vivendo vidas seguras
E que acha que só a sua vida é tão confusa
Alguém que enche a alma de susto, vaga-lumes e estrelas
E fica feliz por nada ou quase tudo
Que se perde em música, cinema e poesia
Que chorou lendo o caçador de pipas
Alguém que se sente meio antiquada
Pensando tanto em família
Vivendo cercado de poucos bons amigos
Que acredita em bondade,
Amor e honestidade
Alguém que quando a noite encosta a porta
E o sol desperta a cidade
Planta mais perguntas que respostas
AJUDA MATERIA:HISTÓRIA tema revolução francesa
Revolução Francesa
Como a Revolução Francesa não teve apenas por objetivo mudar um governo antigo, mas abolir a forma antiga da sociedade, ela teve de ver-se a braços a um só tempo com todos os poderes estabelecidos, arruinar todas as influências reconhecidas, apagar as tradições, renovar costumes e os usos e, de alguma maneira, esvaziar o espírito humano de todas as idéias sobre as quais se tinham fundado até então o respeito e a obediência.
As instituições feudais do Antigo Regime iam sendo superadas à medida que a burguesia, a partir do século XVIII, consolidava cada vez mais seu poder econômico.
A sociedade francesa exigia que o país se modernizasse, mas o entrave do absolutismo apagava essa expectativa.
O descontentamento era geral, todos achavam que essa situação não podia continuar. Entretanto, um movimento iniciado há alguns anos, por um grupo de intelectuais franceses, parecia ter a resposta. Esse movimento criticava e questionava o regime absolutista. Eram os iluministas, que achavam que a única maneira possível de a França se adiantar em relação à Inglaterra era passar o poder político para as mãos da nova classe, isto é, a burguesia (comerciantes, industriais, banqueiros). Era preciso destituir a nobreza que, representada pelo Rei , se mantinha no poder.
A monarquia absoluta que, antes, tantos benefícios havia trazido para o desenvolvimento do comércio e da burguesia francesa, agora era um empecilho. As leis mercantilistas impediam que se vendessem mercadorias livremente. Os grêmios de ofício impediam que se desenvolvessem processos mais rápidos de fabricação de mercadorias. Enfim, a monarquia absoluta era um obstáculo, impedindo a modernização da França. Esse obstáculo precisava ser removido. E o foi pela revolução.
A Revolução Francesa significou o fim da monarquia absoluta na França. O fim do antigo regime significou, principalmente, a subida da burguesia ao poder político e também a preparação para a consolidação do capitalismo. Mas a Revolução Francesa não ficou restrita à França. suas idéias espalharam-se pela Europa, atravessaram o oceano e vieram para a América latina, contribuindo para a elaboração de nossa independência política. Por esse seu caráter enumênico é que se convencionou ser a Revolução Francesa o marco da passagem para a Idade Contemporânea.
Como a Revolução Francesa não teve apenas por objetivo mudar um governo antigo, mas abolir a forma antiga da sociedade, ela teve de ver-se a braços a um só tempo com todos os poderes estabelecidos, arruinar todas as influências reconhecidas, apagar as tradições, renovar costumes e os usos e, de alguma maneira, esvaziar o espírito humano de todas as idéias sobre as quais se tinham fundado até então o respeito e a obediência.
As instituições feudais do Antigo Regime iam sendo superadas à medida que a burguesia, a partir do século XVIII, consolidava cada vez mais seu poder econômico.
A sociedade francesa exigia que o país se modernizasse, mas o entrave do absolutismo apagava essa expectativa.
O descontentamento era geral, todos achavam que essa situação não podia continuar. Entretanto, um movimento iniciado há alguns anos, por um grupo de intelectuais franceses, parecia ter a resposta. Esse movimento criticava e questionava o regime absolutista. Eram os iluministas, que achavam que a única maneira possível de a França se adiantar em relação à Inglaterra era passar o poder político para as mãos da nova classe, isto é, a burguesia (comerciantes, industriais, banqueiros). Era preciso destituir a nobreza que, representada pelo Rei , se mantinha no poder.
A monarquia absoluta que, antes, tantos benefícios havia trazido para o desenvolvimento do comércio e da burguesia francesa, agora era um empecilho. As leis mercantilistas impediam que se vendessem mercadorias livremente. Os grêmios de ofício impediam que se desenvolvessem processos mais rápidos de fabricação de mercadorias. Enfim, a monarquia absoluta era um obstáculo, impedindo a modernização da França. Esse obstáculo precisava ser removido. E o foi pela revolução.
A Revolução Francesa significou o fim da monarquia absoluta na França. O fim do antigo regime significou, principalmente, a subida da burguesia ao poder político e também a preparação para a consolidação do capitalismo. Mas a Revolução Francesa não ficou restrita à França. suas idéias espalharam-se pela Europa, atravessaram o oceano e vieram para a América latina, contribuindo para a elaboração de nossa independência política. Por esse seu caráter enumênico é que se convencionou ser a Revolução Francesa o marco da passagem para a Idade Contemporânea.
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